Emoções, como elas podem Alavancar ou Aniquilar o seu negócio.
- Jenny Runge [A IDEALISTA]
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- 4 de set.
- 4 min de leitura
Você já percebeu que os bloqueios que mais paralisam empreendedores e profissionais não estão na qualidade dos seus serviços, nem na sofisticação de seus produtos? O verdadeiro obstáculo não mora na técnica, na execução ou na estratégia, mora no que cada um sente a respeito de si mesmo. Não é sobre competência, é sobre identidade. E é exatamente aí que a maioria tropeça.
Não é sobre competência, é sobre identidade.
Você não é incompetente, só vítima das emoções.
O meu Workshop Emoções, como elas podem alavnacar ou aniquilar o seu negócio pode mudar tudo ainda hoje, basta você aceitar isso.
Ao longo desses anos de trabalho, observei algo recorrente: pessoas brilhantes, com ideias geniais, travam no momento de precificar porque confundem preço com valor. Colocam um número na mesa e logo sentem culpa, medo, vergonha. Acham que estão “cobrando demais” quando, na verdade, apenas não se reconhecem no valor que carregam. O problema não está no mercado. Está na relação íntima que cada um tem consigo mesmo.
E quando falamos de exposição, a ferida se repete. Muitos até criam, mas na hora de ofertar, o coração dispara, a voz falha, o corpo treme. É como se houvesse um abismo entre saber e mostrar. Não é falta de talento, é excesso de emoção mal resolvida. É o susto interno de quem ainda não se reconheceu como legítimo no espaço que deseja ocupar.
Outros começam projetos com entusiasmo, mas não conseguem terminar. Vivem em ciclos inacabados, com gavetas cheias de ideias interrompidas. Outros nem conseguem começar: ficam presos na análise infinita, esperando o “momento certo” que nunca chega. Cada um desses padrões tem a mesma raiz: um estado emocional desalinhado, que sabota antes mesmo da ação.
E veja que curioso: da mesma forma que vendemos, também compramos. Se você hesita em oferecer, você hesita em receber. Se você tem dificuldade de se posicionar, também terá dificuldade de investir em si mesmo, de fazer cobranças e ainda pior, de receber o que realmente merece da vida. O mercado, nesse sentido, não é um palco de técnicas é um espelho cruel e detalhado. Ele apenas reflete a sua relação com você mesmo.
É por isso que eu nunca entrego apenas o que as pessoas dizem que desejam. Desejo é volátil, superficial, transitório. Eu entrego o que elas realmente necessitam, ainda que isso doa, ainda que isso desestruture. Eu não presto serviços, conquisto ideais. Porque se a raiz não for tocada, nada cresce. E a raiz está sempre no ser, nunca apenas no fazer.
Antes de criar ou escalar qualquer produto, eu preciso trabalhar as minhas próprias questões emocionais. Não adianta vestir o mundo com uma roupa de gala se por dentro eu estou desabando em farrapos. A construção de um negócio não é apenas sobre modelo, estratégia e branding. É sobre coerência. E a coerência começa no campo interno, não no externo.
A investigação real, portanto, é: quem sou eu por trás dos meus produtos e serviços? Qual energia carrego quando falo, quando vendo, quando entrego? Qual emoção sustenta ou mina o que estou tentando construir? Essa pergunta, tão simples, é o divisor de águas entre negócios que florescem e negócios que apodrecem. E a que melhor desenha um resumo de todas elas é: Qual é o seu ideal? Essa pergunta simplesmente é, além de profunda, sábia e necessita de uma compreensão sobre si mesmo antes de compreender sobre seu negócio e seu posicionamento no mundo.
Porque sim, as emoções podem alavancar ou aniquilar o seu negócio. Podem ser combustível ou veneno. Podem abrir portas invisíveis ou fechar todas as que estavam diante de você. E enquanto a maioria tenta lidar apenas com a superfície, estudando mais uma técnica, copiando mais uma estratégia, os que ousam olhar para dentro encontram a verdadeira chave da prosperidade.
O luxo de hoje não é seguir tendências, mas ter coragem de investigar a si mesmo. Não é correr atrás de fórmulas, mas sustentar sua singularidade. O verdadeiro ícone não é aquele que tem mais, mas aquele que se posiciona a partir de um campo limpo, forte, emocionalmente sólido. Isso é mais raro que qualquer ouro. Isso é mais desejado que qualquer luxo de vitrine.
E foi sobre isso que falei no workshop que ministrei para o Código Farani em 2021 e que continua ativo na plataforma da tubarão e permanece atemporal. Lá, desmontei a ilusão de que bloqueios são técnicos e mostrei como a emoção é o alicerce invisível de toda construção profissional. Esse workshop agora ficará disponível gratuitamente no site da Ideal42, para todos que se propuserem a olhar para si mesmos e fazer de cada mês um novo mês de conquistas.
Não se trata de um conteúdo para curiosos. É para os que estão prontos para atravessar. Para os que não querem mais brincar de empreender, mas sim sustentar negócios, serviços e produtos que refletem quem realmente são. Para os que compreendem que não adianta perseguir lucro sem antes conquistar clareza interna.
O convite é simples, mas não é fácil: antes de pensar em escala, alinhe seu estado. Antes de pensar em vendas, alinhe seu valor. Antes de buscar o próximo degrau, limpe o chão onde você pisa. Só assim cada passo se torna inevitável, só assim cada conquista se torna natural.
A boa notícia é que essa travessia já começou. Você não precisa inventar o caminho, ele está diante de você. O que precisa é decidir: vai continuar se escondendo atrás de desculpas ou vai encarar a sua própria emoção como a maior alavanca da sua vida? A escolha é sempre sua.
👉 Assista gratuitamente ao workshop na Ideal42 e permita-se viver um novo ciclo de conquistas. Porque, no fim, não são as tendências, os mercados ou as ferramentas que movem o mundo. São os idealistas que compreendem que as emoções são as principais ferramentas e não nossas rivais.
Sendo assim, agora que você pode entender que não te falta competência, apenas te sobrando vitimismo perante as emoções que ainda não resolveu, aceite o que te propus aqui, isso irá resolver e facilitar que você enxergue as competências natas que já existem dentro de ti e nunca mais se submeta ao autojulgamento ou a qualquer outra coisa que te impossibilite de conquistar o seu ideal.
Com carinho e respeito,
Jenny Runge | A IDEALISTA


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