

EBOOK

"Escrevi este livro porque me recuso a assistir almas potentes se encolhendo em silêncio para caber em planilhas. Meu compromisso é com a expansão — não com a contenção. Dinheiro é só o começo. O que me move é a elegância de uma vida que se sustenta no prazer, não no medo."
Jenny Runge
Olá, eu sou Jenny Runge, A Idealista.
Já ganhei muito dinheiro. Já fui pra lugares que nem estavam no mapa dos seus sonhos. Já sentei em mesas com gente que move cifras absurdas. Moro em Gramado/RS. E, ainda assim, você provavelmente nunca ouviu falar de mim.
E quer saber por quê? Porque eu não queria.
Porque, até agora, eu estava ocupada demais criando e consolidando o meu ideal financeiro.
Só apareço agora porque estou pronta. Porque agora, eu quero — e posso — cuidar de você.
Mas antes, deixa eu te dizer uma coisa:
Eu não estou aqui pra te vender dopamina barata.
Não vai ter foto de férias em Bali. Não vai ter carro de luxo alugado.
Não tem figurino trocado em estacionamento pra fingir que se tem o que não se tem.
Não sou esse tipo de guru. Sou o tipo que vive o que fala.
O tipo que fecha contratos sigilosos com grandes nomes do mercado.
O tipo que não precisa de aplauso digital pra se sentir segura.
E eu estou aqui porque, um dia, no meio de uma reunião com um dos empresários mais respeitados do país, alguém me olhou nos olhos e perguntou: "Jenny, por que você não fala sobre dinheiro?"
A pergunta me cortou como navalha. Eu, que tinha feito tanto, percebi que nunca tinha falado sobre isso.
E a verdade era simples: falar sobre dinheiro sempre me pareceu chato pra c*ralho. Planilha. Limite. Controle.
Economiza aqui, corta ali. A lógica do aperto como se isso fosse virtude. Mas eu não sou assim.
Eu gosto de gastar com o que me faz bem. Gosto de investir em mim com prazer. Gosto de saber que o fruto do meu trabalho me dá liberdade. E gosto, acima de tudo, de não ter que pedir permissão pra ninguém.
E foi ali que tudo virou. Eu voltei pra casa, sentei e escrevi. Em três dias — no feriado da Páscoa de 2025 — nasceu o livro que deu origem a esse movimento.
E antes que alguém perguntasse "será que isso vende?", eu testei.
Fiz um lançamento semente com alunos e clientes. Conversão de 87%.
A resposta veio.
Mas agora, a pergunta é com você: Por que você ainda não fala sobre dinheiro?
Por medo? Por vergonha? Por se sentir pequeno? Ou porque te ensinaram que dinheiro era coisa feia, que não se fala sobre isso, que não se deseja demais? Você está aqui por um motivo. Você quer respostas.
E eu tenho todas as perguntas certas pra te entregar.

A verdade é nua e cruel.
Acredite: alguém está lucrando com seu aprisionamento financeiro.
O lucro que não é teu está vindo de fatores que você insiste em ignorar.
1. O silêncio está te custando caro
Você aprendeu a não falar de dinheiro — e é exatamente por isso que está aprisionado a ele. O primeiro passo da liberdade é a coragem de quebrar o pacto de silêncio.
2. A mentira da humildade financeira
Ser discreto virou sinônimo de não prosperar. Mas o mundo não precisa de mais gente se escondendo. Precisa de gente que expanda.
3. O dinheiro como espelho brutal
Você não tem um problema com dinheiro. Você tem um problema com o que acredita merecer. E isso transborda em cada escolha sua.
4. Quem lucra com o seu medo de prosperar?
Tem gente ganhando muito dinheiro com o seu medo de falar sobre dinheiro. Está pronto para parar de ser manipulado?
5. A revolução começa no vocabulário
Comece a falar de dinheiro. Com clareza. Com poder. Com direção. A forma como você narra sua realidade molda sua conta bancária.
6. Dinheiro é identidade em ação
Tudo que você ganha ou perde está atrelado à sua autopercepção. Falar de dinheiro é, antes de tudo, falar de quem você é — e de quem você decide ser a partir de agora.
Sabe por que o manuscrito que dá origem ao meu programa online se chama: "Ouse falar de dinheiro?"
Porque só eu tenho a coragem de dizer que dinheiro é bom, sem precisar vestir um personagem, sem precisar pisar em ninguém, sem me esconder atrás de fórmulas, planilhas ou discursos sobre “humildade financeira”.
Dinheiro é bom. Dinheiro é lindo. Dinheiro é prazer. E eu não quero ganhar dinheiro para me proteger do pior.
Eu quero ganhar dinheiro para viver o melhor. Para ter tempo. Para ter escolha. Para sentir leveza quando acordo e orgulho quando durmo. Eu quero fazer dinheiro porque me dá tesão saber que posso. Porque me dá paz saber que nada me controla. Porque me dá poder saber que não dependo de ninguém.
Enquanto muita gente ainda está ocupada fingindo que não liga para dinheiro, eu estou aqui pra te dizer o contrário:
eu ligo, sim — mas do meu jeito. Com consciência. Com alma. Com presença. Dinheiro é a energia mais sincera do mundo: ele não mente. Ele mostra onde você está travado. Ele mostra onde você se sabota. Ele mostra o quanto você ainda acredita que precisa se diminuir para ser aceito. Eu não sou essa mulher. E se você está aqui, talvez você também não seja. Eu sou a mulher que ousou romper com o padrão.
Que fez fortuna fora do palco do Instagram. Que esteve em salas de negociação com os nomes que movem o país — e ainda assim preferiu manter o próprio nome em silêncio, até estar pronta para falar. Com verdade. Com potência. Com propósito. E agora estou aqui, te entregando esse manuscrito como uma chave. Não é um eBook.É um espelho.
É um convite para você parar de esconder a sua ambição debaixo da sua culpa. Você não precisa provar que é boa o suficiente para merecer. Você só precisa decidir que não vai mais negociar sua grandeza por migalhas emocionais.
Ouse falar de dinheiro. Ouse viver como se já fosse livre. Ouse parar de pedir desculpas por querer mais. Esse é só o começo.
O que você vai descobrir nas próximas páginas:
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Por que dinheiro é uma linguagem emocional — e o que seu saldo revela sobre sua identidade;
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Como você se auto-sabota toda vez que tenta controlar demais a vida;
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Por que buscar segurança financeira pode estar te mantendo preso ao medo;
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O motivo pelo qual você acredita que “merecer” vem depois do esforço (spoiler: isso é mentira);
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E como transformar dinheiro em uma frequência de criação — não de punição.


Por que dinheiro é uma linguagem emocional — e o que seu saldo revela sobre sua identidade
Dinheiro é uma linguagem emocional porque ele não fala com palavras — ele fala com sintomas.
Você pode dizer o quanto quiser que é desapegada, que não liga pra bens materiais, que prefere paz do que riqueza… mas seu saldo, suas decisões financeiras, seus atrasos, seus impulsos e seus bloqueios contam outra história. Uma história que talvez nem você tenha coragem de escutar. O dinheiro revela aquilo que você ainda não teve coragem de dizer em voz alta:
Seu medo de não ser suficiente. Seu pânico de ser rejeitada. Seu desejo secreto de ser validada.
Sua crença antiga de que precisa se matar de trabalhar para merecer um pouco. O jeito como você gasta, evita, esconde ou se sabota com dinheiro é uma autobiografia emocional escrita em números. E o mais louco? Você nem percebe que está escrevendo essa história — só sente os efeitos dela no final do mês. Seu saldo bancário não é sobre finanças.
É sobre identidade. Ele te conta se você está vivendo como vítima ou como autora. Se você se permite receber com leveza ou se ainda precisa sofrer para sentir que tem valor. Se você opera no modo escassez ou na frequência da criação. Dinheiro é um reflexo direto da sua maturidade emocional.
Ele não aumenta com um salário novo. Ele aumenta com uma identidade nova.
E isso, nenhuma planilha ensina. Você está pronta para mudar o que vê na sua conta?
Então comece mudando quem você acredita ser.
Como você se auto-sabota toda vez que tenta controlar demais a vida?
Você não percebe, mas o controle é a sua forma mais disfarçada de medo. Toda vez que você tenta prever, planejar, calcular cada passo da sua vida achando que assim vai se sentir mais segura… você está, na verdade, alimentando o monstro que te paralisa: o pânico de não dar conta, de não ser amada, de não ser suficiente.
Você chama de responsabilidade, mas é rigidez. Você chama de foco, mas é fuga.
Você chama de segurança, mas é prisão. O controle excessivo é a antítese da abundância. Porque onde há controle demais, não há espaço para o imprevisível — e é no imprevisível que o extraordinário acontece.
Você se auto-sabota cada vez que sufoca a vida tentando que tudo saia do seu jeito.
Porque, ironicamente, quando você faz isso, você só reafirma para o universo (e para si mesma) que não confia. Não confia que vai ser sustentada. Não confia que pode relaxar.
Não confia que é digna de receber sem se arrebentar inteira.
Sabe quando a vida começa a fluir? Quando você abre mão do controle como quem tira a armadura. E finalmente entende que leveza não é distração. Leveza é maestria. O controle é a linguagem da sobrevivência. A entrega é a linguagem da criação.
Quer parar de se sabotar? Então pare de tentar ter certeza de tudo — e comece a sustentar a verdade de quem você é, mesmo quando o mundo parecer caótico.
É aí que o dinheiro, os caminhos, os aliados e os milagres começam a aparecer.
Por que buscar segurança financeira pode estar te mantendo preso ao medo?
Porque o nome bonito que você dá pra medo é segurança. Você acha que está sendo prudente. Estratégica. Responsável. Mas no fundo, está só querendo evitar sentir de novo aquilo que te feriu no passado: a falta, a humilhação, o desamparo, o "não posso", o "não dá". E aí, você não constrói liberdade. Você constrói grades douradas.
A busca por segurança financeira, quando nasce do medo, não te expande — te encolhe. Te faz aceitar pouco porque pelo menos é certo. Te faz dizer “sim” para trabalhos que secam tua alma porque pagam o boleto.
Te faz economizar energia tentando evitar riscos, ao invés de usar essa mesma energia para criar algo que honre quem você realmente é. Você começa a construir uma vida onde o dinheiro é um colete salva-vidas — e não um barco que te leva mais longe.
Sabe o que é segurança de verdade?
É saber que, mesmo que tudo desmorone, você continua inteira.
É confiar tanto em si mesma que o dinheiro se torna uma ferramenta, não um vício emocional. Segurança financeira não pode ser o seu fim.
Ela tem que ser o meio — o solo fértil onde você planta seus maiores desejos, e não a cerca que te impede de ir além. Então olha bem pra sua vida: Você está construindo um abrigo…Ou está construindo uma prisão com vista pro mar?
Você nasceu pra mais do que sobreviver.
Você nasceu pra liderar sua própria revolução.
O motivo pelo qual você acredita que “merecer” vem depois do esforço (spoiler: isso é mentira)!
Você foi treinada pra suar antes de celebrar. Pra ralar antes de receber. Pra sangrar antes de se sentir digna. E te disseram que “merecimento” se conquista com esforço, com sacrifício, com suor na testa e dor nas costas. Mentira bonita. Conveniente.
Porque um sistema que te esgota é um sistema que te controla. Você aprendeu a adiar o prazer. A só se permitir depois. Depois da meta, depois da aprovação, depois da exaustão. Mas esse “depois” é um lugar que nunca chega.
Porque a régua vai mudando. A exigência vai subindo. E você passa a vida tentando provar que é suficiente. Mas merecer não é consequência do esforço. Merecer é ponto de partida. É uma identidade, não uma recompensa.
Você merece antes. Antes do resultado. Antes do aplauso. Antes da luta. Porque o seu valor não está no que você produz, mas no que você carrega. Quando você começa a se tratar como alguém que merece — você para de se violentar por aceitação, para de se submeter por aprovação, para de achar que precisa se anular pra ser escolhida.
E mais: Você começa a ganhar dinheiro sem culpa. A fazer escolhas com prazer. A viver com leveza — sem medo de ser quem você é. Se tem uma coisa que eu aprendi e nunca mais esqueci é isso: o esforço sem merecimento vira punição.
E o merecimento sem esforço vira milagre.
Você não está aqui pra viver cansada tentando se provar.
Você está aqui pra viver inteira — sabendo que já é.
E como transformar dinheiro em uma frequência de criação — não de punição.
Dinheiro, quando é guiado pelo medo, vira punição. Você trabalha por obrigação. Ganha com culpa. Gasta com ansiedade. E perde com vergonha. A cada fatura, uma autoflagelação. A cada boleto, um lembrete da sua insuficiência.
Você entra num ciclo onde o dinheiro não é fluxo — é castigo. Mas deixa eu te contar uma coisa que mudou a minha vida: dinheiro não é vilão, é vibração.
E você tem o poder de escolher a frequência em que ele se manifesta na sua vida.
Quando você se conecta com a sua verdade, com o prazer do que faz, com o impacto do que entrega — o dinheiro deixa de ser um peso e vira consequência.
Ele passa a responder à sua potência, não ao seu esforço. Ele vira extensão da sua criação, não correção do seu erro. Você começa a criar porque ama. Você serve porque acredita. Você vende porque transforma. E o dinheiro vem. Vem com leveza, com força, com constância. Porque quando o dinheiro vibra no mesmo tom que sua alma,
ele deixa de ser guerra. E vira arte.

E se o dinheiro que você tanto busca só estiver esperando você parar de tentar merecê-lo para finalmente vir?
Você cresceu ouvindo que dinheiro era sacrifício. Que liberdade era pra poucos. Que sucesso vinha depois do sofrimento. Mentiram pra você. Dinheiro não é sobre planilha. É sobre poder. Não é sobre economizar. É sobre escolher. É sobre parar de pedir permissão pra ser quem você é.
Você sente. Todo santo dia. Aquela inquietação no peito dizendo que existe mais. Que você nasceu pra algo maior.
Mas aí, chega o boleto. Chega o medo. Chega a dúvida. E você volta pro modo escassez. Trava. Se sabota. Sobrevive.
Mas agora, tem um portal aberto.
Por R$42 você tem acesso para entrar na área de membros do MID$F — Meu Ideal Financeiro.
Não é um curso. Não é uma teoria. É um mapa emocional. Uma convocação.
Você vai acessar conteúdos que não te confortam — te despertam.
Vai encontrar uma comunidade que não repete frases prontas — cria novas realidades.
Vai aprender a parar de controlar a vida — e começar a cocriar com ela.
Vai transformar culpa em poder. Medo em clareza. Dinheiro em prazer.
Porque sim: dinheiro é pra dar prazer.
E liberdade não se herda. Se constrói.
Chega de punição. Chega de esconder.
Você já tem tudo o que precisa.
Só falta decidir.
Assine agora o plano mensal do MID$F e entre na frequência da criação.

